Emprego garante maior superávit da Previdência

Com o emprego formal em alta, pelo terceiro mês seguido, a Previdência Social registrou superávit no setor urbano. Em março, o saldo entre arrecadação e pagamento de benefícios foi de R$ 1,1 bilhão, mais 19,1% sobre fevereiro. Foi o maior saldo em março desde 2003.

O valor considera o pagamento de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de estados e municípios.

Com o emprego formal em alta, pelo terceiro mês seguido, a Previdência Social registrou superávit no setor urbano. Em março, o saldo entre arrecadação e pagamento de benefícios foi de R$ 1,1 bilhão, mais 19,1% sobre fevereiro. Foi o maior saldo em março desde 2003.

O valor considera o pagamento de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de estados e municípios.

Em relação a março de 2010, a arrecadação do setor urbano cresceu 7%, e R$ 16,4 bilhões para R$ 17,6 bilhões. O desempenho favorável, que garantiu cerca de R$ 1 bilhão de receita, deve-se, principalmente, ao crescimento do mercado de trabalho formal e à elevação do teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) a partir de janeiro.

"Estou encarando com certo otimismo esses resultados porque eles vêm se verificando mês a mês", afirmou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, comemorando que, pela média móvel dos últimos 12 meses, esse foi o melhor resultado do RGPS desde dezembro de 2003, com os valores corrigidos pelo INPC.

Em março, a despesa com benefícios urbanos somou R$ 16,5 bilhões, menos 10,5% sobre o mesmo mês de 2010 e menos 0,6% sobre fevereiro.

No acumulado do trimestre, o saldo positivo no setor urbano atinge R$ 3,1 bilhões, uma melhora acentuada sobre o mesmo período de 2010, quando houve necessidade de financiamento de R$ 2,2 bilhões. Foram R$ 52,1 bilhões de arrecadação e R$ 49,0 bilhões de despesa com benefícios.

No setor rural, a arrecadação líquida cresceu para R$ 383,4 milhões em março, 12,4% mais sobre fevereiro e 4,3% sobre o mesmo mês de 2010. O pagamento de benefícios rurais somou R$ 4,6 bilhões, menos 16,8% sobre março de 2010.

Fonte: Monitor Mercantil

Instituto de Previdência de Santa Catarina
Assessoria de Comunicação